segunda-feira, 30 de agosto de 2010

ER descobre o engano do pós-modernismo

Assisti este vídeo na aula da IBCU - Mundo X Deus – A Pós-modernidade e suas implicações na Igreja – Pr Fernando Leite e Alex Souza, este vídeo tocou-me muito. Como me despertou para muitas realidades compartilho com a web.

É uma parte do seridado ER (Plantão Médico)

Um homem à beira da morte descobre que não pode encontrar esperança no evangelho pós-moderno.
Um momento de inspiração bíblica dos roteiristas de ER (Plantão Médico)

Não consegui ainda identificar qual a temporada e episódio, quem tiver a informação por gentileza me diga ok?

boa reflexão!

Cristiano

11 comentários:

Samuel Wescley disse...

O comentário dela foi equivocado, mas ele não deu oportunidade para que ela tentasse explicar o que queria dizer exatamente, ficaria mais claro o conceito de graça e perdão para ela se ele tivesse deixado ela falar depois da frase dela "Não foi isso que eu queria dizer". Se ele tivesse dado chance a ela de explicar ele poderia rebate os conceitos dela. Obviamente devemos levar em consideração o estado emocional de um paciente terminal e compreender tal comportamento. Não vejo a série por isso meu comentário é isento de conhecimento dos personagens.

Villa Shekinah disse...

É verdade, precisamos de servos verdadeiros que creem na palavra de Deus e que nos ajude a interpretar as situações de nossa vidas aqui nesta terra.O Evangelho para todos
Jesus não despreza qualquer ser humano, mas quer que todos ouçam a mensagem do Evangelho.
Assim, a igreja de Jesus deve dedicar atenção a todas as pessoas, dedicando-se a evangelizar em todos os lugares.
Jesus também disse:
"Ide por todo o mundo, pregai o evangelho a toda criatura" (Marcos 16:15).

Unknown disse...

Esse fragmento é de que filme?

Unknown disse...

De que filme é esse fragmento?

Unknown disse...

De que filme é esse fragmento?

Unknown disse...

Este vídeo é uma parte do seridado ER (Plantão Médico), não consegui ainda identificar qual a temporada e episódio, quem tiver a informação por gentileza em diga ok?

boa reflexão!

Cristiano

Francisco disse...

Amigos,
Realmente foi uma excelente cena para suscitar a discussão pois é muito rica e profunda. Ele está certo, não importa se está emocionalmente abalado, (na verdade é o único lúcido ali) ele está correto. Entende que existe um criador Justo e que está em falta com o mesmo, conhece os sinais e sua espiritualidade é objetiva. Ela quando diz "cabe aos humanos interpretar o que Deus fala" está relatizando o discurso exatamente como os pós-modernos fazem pois para eles "a verdade é o discurso" e se existem inúmeros discursos existirão inumeras verdades, não existe falso ou errado... Isso confronta a Lógica e a verdadeira filosofia que afirma que existe uma Verdade absoluta e devemos aceita-la até para Pensar... É a base do pensamento e da Razão, (o conhecimento a priori de Kant)... Pelo que podemos compreender ele realmente dá uma aula de como as coisas são "de fato"!
Ele que precisa do perdão de uma falta que sabe que cometeu ! Sabe que Deus pode perdoa-lo por isso pede um sacerdote, pois o Eterno fala por meios relativos (parciais como pessoas e a escrita) mas não é relativo... os seres humanos são relativos, mas Deus É, o absoluto É... O que ela prega (sim prega, pois ela uma sacerdotisa do engano, da psedouciencia tanto é que ele diz "quero um sacerdote DE VERDADE" ou seja ela é "postiça")é uma auto-absolvição moral por uma interpretação psicanalítica subjetiva do tipo "não preciso viver com isso, se Deus é amor serei perdoado de qualquer jeito..." É o tipo de pensamento que diz "Deus é amor e não vai mandar ninguém para o inferno"... Mas nosso herói prega o Evangelho de Verdade (até de certa forma "contra" si próprio) pois se reconhece na posição de pecador... dá uma res posta (posta, res posta, re por = "coloca as coisas no lugar") e chamo isso de quebrantamento. Na verdade, ela é que se desepera e sai pois sabe que seu argumento é ineficiente até para si mesma... Um idoso em cancer terminal mas com lucidez e coragem moral para enfrentar a morte do que uma jovem universitária nova cheia de verdades fáceis que lhe dão uma consciência tranquila, mas como um "castelo de cartas"...
Parabéns a pessoa que teve a sensibilidade e a profundidade filosófica para captar essa cena (não é elogio, é a constatação de um fato. Que Deus te abençõe !

Francisco disse...

Amigos,
Realmente foi uma excelente cena para suscitar a discussão pois é muito rica e profunda. Ele está certo, não importa se está emocionalmente abalado, (na verdade é o único lúcido ali) ele está correto. Entende que existe um criador Justo e que está em falta com o mesmo, conhece os sinais e sua espiritualidade é objetiva. Ela quando diz "cabe aos humanos interpretar o que Deus fala" está relatizando o discurso exatamente como os pós-modernos fazem pois para eles "a verdade é o discurso" e se existem inúmeros discursos existirão inumeras verdades, não existe falso ou errado... Isso confronta a Lógica e a verdadeira filosofia que afirma que existe uma Verdade absoluta e devemos aceita-la até para Pensar... É a base do pensamento e da Razão, (o conhecimento a priori de Kant)... Pelo que podemos compreender ele realmente dá uma aula de como as coisas são "de fato"!
Ele que precisa do perdão de uma falta que sabe que cometeu ! Sabe que Deus pode perdoa-lo por isso pede um sacerdote, pois o Eterno fala por meios relativos (parciais como pessoas e a escrita) mas não é relativo... os seres humanos são relativos, mas Deus É, o absoluto É... O que ela prega (sim prega, pois ela uma sacerdotisa do engano, da psedouciencia tanto é que ele diz "quero um sacerdote DE VERDADE" ou seja ela é "postiça")é uma auto-absolvição moral por uma interpretação psicanalítica subjetiva do tipo "não preciso viver com isso, se Deus é amor serei perdoado de qualquer jeito..." É o tipo de pensamento que diz "Deus é amor e não vai mandar ninguém para o inferno"... Mas nosso herói prega o Evangelho de Verdade (até de certa forma "contra" si próprio) pois se reconhece na posição de pecador... dá uma res posta (posta, res posta, re por = "coloca as coisas no lugar") e chamo isso de quebrantamento. Na verdade, ela é que se desepera e sai pois sabe que seu argumento é ineficiente até para si mesma... Um idoso em cancer terminal mas com lucidez e coragem moral para enfrentar a morte do que uma jovem universitária nova cheia de verdades fáceis que lhe dão uma consciência tranquila, mas como um "castelo de cartas"...
Parabéns a pessoa que teve a sensibilidade e a profundidade filosófica para captar essa cena (não é elogio, é a constatação de um fato. Que Deus te abençõe !

Francisco disse...

Amigos,
Realmente foi uma excelente cena para suscitar a discussão pois é muito rica e profunda. Ele está certo, não importa se está emocionalmente abalado, (na verdade é o único lúcido ali) ele está correto. Entende que existe um criador Justo e que está em falta com o mesmo, conhece os sinais e sua espiritualidade é objetiva. Ela quando diz "cabe aos humanos interpretar o que Deus fala" está relatizando o discurso exatamente como os pós-modernos fazem pois para eles "a verdade é o discurso" e se existem inúmeros discursos existirão inumeras verdades, não existe falso ou errado... Isso confronta a Lógica e a verdadeira filosofia que afirma que existe uma Verdade absoluta e devemos aceita-la até para Pensar... É a base do pensamento e da Razão, (o conhecimento a priori de Kant)... Pelo que podemos compreender ele realmente dá uma aula de como as coisas são "de fato"!
Ele que precisa do perdão de uma falta que sabe que cometeu ! Sabe que Deus pode perdoa-lo por isso pede um sacerdote, pois o Eterno fala por meios relativos (parciais como pessoas e a escrita) mas não é relativo... os seres humanos são relativos, mas Deus É, o absoluto É... O que ela prega (sim prega, pois ela uma sacerdotisa do engano, da psedouciencia tanto é que ele diz "quero um sacerdote DE VERDADE" ou seja ela é "postiça")é uma auto-absolvição moral por uma interpretação psicanalítica subjetiva do tipo "não preciso viver com isso, se Deus é amor serei perdoado de qualquer jeito..." É o tipo de pensamento que diz "Deus é amor e não vai mandar ninguém para o inferno"... Mas nosso herói prega o Evangelho de Verdade (até de certa forma "contra" si próprio) pois se reconhece na posição de pecador... dá uma res posta (posta, res posta, re por = "coloca as coisas no lugar") e chamo isso de quebrantamento. Na verdade, ela é que se desepera e sai pois sabe que seu argumento é ineficiente até para si mesma... Um idoso em cancer terminal mas com lucidez e coragem moral para enfrentar a morte do que uma jovem universitária nova cheia de verdades fáceis que lhe dão uma consciência tranquila, mas como um "castelo de cartas"...
Parabéns a pessoa que teve a sensibilidade e a profundidade filosófica para captar essa cena (não é elogio, é a constatação de um fato. Que Deus te abençõe !

Gսstav໐ Frederic০ disse...

O "pós-modernismo", seja qual for sua definição, não contém engano por ser pós-modernismo. A condição da pós-modernidade, como posta por Lyotard (eu nunca ouvi falar de Lyotard nas igrejas. Estudem mais e melhor, pastores), é inerente à contemporaneidade. O fato é que o que as pessoas menos estão procurando são respostas prontas a perguntas falsas. O filme é, nesse sentido, uma caricatura de poucos segundos. A pós-modernidade falará sim do "fim" de meta-narrativas (outra expressão que nunca ouvi nos meus 36 anos de evangélico) mas isso não implica na negação da "verdade". Francamente, até que evangélicos comecem a lidar com o tema com a profundidade que merece não tenho ânimo. Sinto-me como dando murro em ponta de faca. Já passou da hora de os seminários evangélicos incluirem Lyotard, Derrida, Baudrillard, Caputo e Rollins. Eu não aguento mais sermões monólogos de PowerPoint.

Gսstav໐ Frederic০ disse...

Acho que Zizek falou bem sobre a situação: "in the death-bed conversion, our survival instinct makes us betray our desire. We sacrifice our true desire to be independent in order to selfishly continue to live"

"na conversão no leito de morte, nosso instinto de sobrevivência faz-nos trair nosso desejo. Sacrificamos nosso verdadeiro desejo de ser independentes para continuar a viver egoistamente"

http://taddelay.com/2010/12/11/zizek-notes-on-violence-philanthropy-and-believing-things-we-dont-believe/